A pessoa que desenvolve sua inteligência emocional está muitos passos à frente daquela que só investe no desenvolvimento intelectual. E não sou quem está dizendo isso, as pesquisas estão aí para demonstrar.

Na matéria que dá origem ao título, menciona-se que os dados apresentados na pesquisa realizada pela IMC Consultoria Empresarial, com exclusividade para o Boa Chance, que ouviu profissionais de RH de 68 empresas concluindo: 75% deles afirmam que, hoje, ter inteligência emocional conta mais do que a técnica na hora de conseguir uma vaga ou ser promovido. Já para Tom Peters, um dos gurus da administração empresarial, a divisão é ainda mais expressiva: o sucesso nos negócios dependeria 85% da inteligência emocional e só 15% da tecnologia. Peters é um dos autores do best-seller “In search of excellence” ou “Vencendo a crise”, como editado no Brasil.
Nas principais universidades do mundo há estudos em andamento, muitos já com expressivos resultados, como os que Daniel Goleman apresenta em seu livro “Inteligência Emocional-A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente“, demonstrando que  85% dos  líderes de alto escalão das grandes corporações do mundo possuem esse tipo de inteligência desenvolvida, ou seja, são capazes de gerenciar suas próprias emoções e lidar com a dos outros, de ter autocontrole, automotivação, possuem habilidades sociais e são empáticos.

Muitos deles, inclusive, fizeram uso do coaching para desenvolver tais aptidões emocionais, como é o caso de Erich Schmidt, Presidente da Alphabet Inc., anteriormente denominada Google, o qual afirma que “todo mundo deveria ter um coach”. Ou seja, é possível desenvolver sua inteligência emocional, com ferramentas e instrumentos adequados, e, obviamente, desde que você queira e se comprometa com essa mudança.

A pergunta que eu te faço, depois de tudo que foi dito acima é: faz sentido para você desenvolver sua inteligência emocional? O que você vai fazer a respeito?

 

*Imagem da internet

 

 

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