Na semana do Dia Internacional da Mulher eu parei para refletir um pouco sobre isso, sobre o significado dessa comemoração, sobre o significado de ser mulher. O resultado dessa reflexão eu trago abaixo e ao final, um presentinho para você que tem orgulho de ser mulher!
Historicamente, o “dia da mulher” ocorreu em vários países em datas diferentes a partir do início do século XIX, quando eram realizadas conferências, debates, reuniões e encontros de mulheres, sempre ligados à luta e reivindicações por melhores condições de trabalho e direitos sociais e políticos.
O Dia Internacional da Mulher, entretanto, foi oficialmente adotado pela UNESCO em 1977, após a ONU instituir a Década da Mulher (1975-1985).
Não resta dúvida que durante um bom tempo o sentido de celebração do Dia Internacional da Mulher se perdeu, restou estereotipadao, um misto entre comemoração do Dia das Mães e Dia dos Namorados, em que as flores, presentinhos e mimos recebidos do chefe ou companheiro eram a tônica da comeração. Em tese não há problema em receber esses mimos, porém, o momento deve ser oportuno para tanto e, o Dia Internacional da Mulher, definitivamente, não é um dia exclusivo para isso.
Quando eu olho para trás e vejo tudo o que nós mulheres fomos capazes de fazer e conquistar desde que começamos a nos unir em prol disso, após anos sendo subjugadas em nossa inteligência e capacidade, anos de desrespeito e vozes silenciadas, eu sinto, sim, um orgulho imenso de ser mulher!
Se hoje, uma boa parte das mulheres ao redor do mundo pode exercer seus direitos sociais e políticos, pode estudar e se dedicar pessoal e profissionalmente àquilo que acredita, é por que antes de nós existiram outras que levantaram essa bandeira e lutaram por todas!
Orgulho de ser Mulher e Advogada!
Sinto um orgulho danado, também, de ser advogada! As mulheres advogadas, não sendo mais nem menos que outras mulheres, representam um papel importantíssimo nessas conquistas. Conhecedoras das leis e da desigualdade prática do direito, boa parte dessas profissionais estão a todo tempo na comissão de frente pelas reivindicações em prol das mulheres. Não por acaso, todos os direitos sociais, trabalhistas em especial, e direitos políticos foram conquistas dos movimentos organizados e encampados quase que exclusivamente por mulheres e as advogadas são verdadeiros agentes dessas mudanças, de (re)construção desse espaço onde a mulher seja reconhecida e respeitada inclusive por suas diferenças.
Todavia, “as desigualdades de gênero permanecem profundamente arraigadas nas sociedades. Muitas mulheres não têm acesso a um trabalho decente e ainda têm que enfrentar as disparidades salariais ocupacionais de segregação e de gênero. Muitas vezes lhes são negados o acesso à educação básica e saúde. Mulheres em todas as partes do mundo sofrem violência e discriminação. Eles estão sub-representadas nos processos decisórios na política e na economia”[1].
Felizmente, vivemos um momento singular:
- em setembro de 2014 a ONU Mulheres lançou o Movimento Eles por Elas[2] (HeForShe), num esforço global para envolver homens e meninos como parceiros na modelagem de uma nova sociedade, com a visão comum de igualdade de gênero que beneficiará toda a humanidade,
- em outubro de 2016, como parte da Agenda 2030 da ONU[3] e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para Transformar o Mundo, foi lançada dada visibilidade ao 5º objetivo (ODS): alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas, com a nomeação da super heroína Mulher Maravilha como embaixadora Honorária para o Empoderamento das Mulheres e Meninas pelas Nações Unidas[4];
- em novembro de 2016 foi realizado o maior evento de gênero no país – a II Conferência Nacional da Mulher Advogada[5] -, reunião mais de 2500 advogadas, para discussão de temas como a igualdade de gênero e empoderamento da mulher, dando origem à Carta de Belo Horizonte;
- em janeiro de 2017, mulheres do mundo inteiro marcharam pelo movimento “women’s march”, reinvidicando o direito pela igualdade de gênero: “os direitos das mulheres são direitos humanos”.
Estamos (vi)vendo Mulheres ao redor do mundo inteiro se reunirem na luta pela igualdade de gênero e pelos direitos das mulheres. É para viver de orgulho ou não é?
Tem um presentinho para você
Pensando nisso, eu preparei com carinho uma singela homenagem a cada mulher, a cada advogada que segue seu caminho levantando a bandeira da igualdade e do respeito à mulher. São três capas de fanpage (como a que está no meu perfil) e que trazem frases diferentes e significativas em relação à importância da união e do empoderamento das mulheres na construção de um novo modelo de sociedade que preze pela igualdade entre homens e mulheres e que será, por certo, mais benéfico a toda a humanidade.
Para acessar os três modelos de capa para facebook, basta deixar seu nome e email na caixinha abaixo e escolher o modelo que preferir (ou usar todas, uma por semana)!
Se você gostou do texto e também tem orgulho de ser mulher, compartilhe! 🙂

Kelly Coimbra é Advogada, Empresária, Especialista em Produtividade e Desenvolvimento Pessoal de Mulheres.
Reprogramadora mental e vibracional, é ativista quântica, tendo estudado diretamente com o cientista e Phd em física nuclear, Dr. Amit Goswami, criador do Ativismo Quântico do qual é também multiplicadora.
Idealizadora do Método Nikke de Alinhamento Transformacional – uma proposta de reeducação transformativa e vibracional que potencializa o empoderamento feminino. Possui 4 e-books lançados e já realizou treinamentos e programas de autodesenvolvimento para mais de centenas de mulheres, tendo idealizado o primeiro programa de produtividade exclusivo para mulheres.
Presidente e fundadora das plataformas de educação Advogada de Alta Performance e Feminino Quântico, que utiliza conhecimentos e ferramentas de cura vibracional, transmutação de padrões emocionais e vibracionais negativos para promover resgate da identidade e integridade feminina, despertando nosso poder pessoal e de realização, ambos, é claro, para auxiliar mulheres a se tornarem mulheres mais produtivas, felizes, realizadas e realizadoras.