“Com certeza você já ouviu falar da oxitocina, um hormônio associado a muitos dos nossos gestos de carinho, como os abraços. Sua fama é bem merecida. Trata-se de um achado científico muito valioso, que confirma uma coisa que todos sempre soubemos: os abraços confortam, curam e tornam a vida mais feliz.

O bem-estar emocional não é a única consequência positiva da liberação desse hormônio. Ele também incide decisivamente no bem-estar físico. Ajuda a adoecer menos e faz com que você se cure mais rápido, caso alguma coisa o afete. Fortalece o sistema imunológico e melhora o funcionamento do seu coração. É um pequeno prodígio químico que enriquece as nossas vidas.”

A oxitocina é conhecida como o hormônio da empatia, justamente por aumentar a nossa capacidade de compaixão pelo outro e isso somente é possível pela conexão que se estabelece no momento da liberação desse hormônio.

No campo profissional, podemos verificar a importância dessa conexão quando pensamos na importância do capital social. Hoje em dia, tanto o chefe, quanto o colaborador, quanto a própria organização se beneficiam de priorizar relacionamentos, porém, poucos são os líderes, as pessoas que dedicam o tempo necessário para cultivar vínculos fortes com os seus colegas, clientes ou colaboradores.

O fato é que promover uma conexão social no trabalho faz com que as pessoas se sintam mais motivadas, produtivas e focadas, gerando também um maior sentimento de integração e cooperação entre a equipe toda. 

As nossas relações, pessoais ou profissionais, estão dentre as características determinanes de felicidade e de alta performance. Sabendo disso, a oxitocina passa a ser uma importante aliada na criação e fortalecimento das conexões e de todos os benefícios que delas decorrem.

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